O dramão policial da vez é Mindhunter, série exclusiva Netflix que há alguns meses atrás fez a cabeça dos fãs do streamming. Produzida por David Fincher e a musa Charlize Teron, a série é baseada em no livro Mind Hunter: Inside the FBI’s Elite Serial Crime Unit escrito por John E. Douglas e Mark Olshaker.
O cenário é o FBI nos anos 70, dois agentes entrevistam assassinos em séries para tentar desvendar seus comportamentos, o que pesam, modo operandi, enfim, todas as características de um assassino. O intuito é resolver casos que estão em andamento.
A série é muito interessante, narrativa boa e as entrevistas com os seriais killers são demais. Por mais que seja um pouco massante, depois que você se envolve na história e nos casos policiais, é difícil de largar a série, ainda mais depois que descobre que os personagens são inspirados em pessoas reais. Eu sou suspeita pois adoro filmes policiais e com essa pegada de descobertas sobre casos. Não é à toa que assisti The Killing em 4 dias, uma temporada por dia.
Uma dos personagens que mais me chamou atenção – e acho que de todo mundo – foi Edmund Kemper. Ed conta, com toda frieza do mundo, seus assassinatos para o agente Ford, enquanto ele tenta analisar seus métodos de tortura. O fato é que o assassino realmente existiu, Edmund assassinava estudantes, além de ter matado sua mãe. Na série ele é retratado e entrevistado pelos agentes, que descobrem várias características de assassinos seriais pelos depoimentos de Kemper.
A segunda temporada de Mindhunter está em produção. Estamos bem felizes ❤